Thiago Martins é um artista mineiro que cresceu cercado pela boa música graças ao gosto refinado da mãe, que sempre trouxe para dentro de casa clássicos da MPB, rock, blues e samba. Apesar da relação próxima com a música desde cedo, ele só começou a se aventurar em instrumentos aos 15 anos, quando pegou o violão pela primeira vez. “O curioso é que desde que comecei a tocar meus primeiros acordes, já comecei a fazer minhas composições. Eu brinco que não sabendo tocar a música dos outros, fiz as minhas próprias músicas”, relembra.
Hoje, Thiago soma seis canções já lançadas o single Defeitos Casuais e um EP chamado “Bilhões de Habitantes” e prepara mais sete para gravar em breve. Sua identidade musical transita livremente por gêneros, mas a guitarra e o bom e velho rock and roll estão sempre presentes em sua sonoridade.
Suas referências vão de Raul Seixas, Mutantes e Barão Vermelho até Beatles, Pink Floyd e Rolling Stones. Mas Thiago também traz na bagagem a forte influência da música mineira, com o Clube da Esquina, Skank e Jota Quest, além do samba e da riqueza da MPB com nomes como Cartola, Beth Carvalho, Chico Buarque e Caetano Veloso. “Gosto de música boa, independente de gênero. Talvez por isso minha música soe diversa, mas sempre carregando um pouco do rock”, explica.
Atualmente, ele trabalha no lançamento do single “O tanto que eu vi”, uma canção que reflete sobre os tempos atuais e o futuro da humanidade. “Ela fala sobre o momento em que iremos abandonar a terra e explorar o universo. Acho que consegui falar de coisas pesadas de uma forma bela. Afinal, a terra irá sobreviver sem nós, assim como nós sobreviveremos sem a terra.”
Com essa mistura de influências e reflexões profundas, Thiago Martins desponta como um nome a se acompanhar na cena do rock nacional.
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